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Gestão de Riscos como ferramenta para melhoria da eficiência operacional
Prezados,
No que se refere a gerenciamento de riscos, acredito que o tema deve ser abordado demonstrando sua aplicabilidade prática e valor agregado desde o início (estrutura, princípios e processo), pois o trabalho é árduo e o resultado esperado deve estar claro desde a concepção, para evitar a disfunção de sair mapeando riscos desesperadamente e depois não saber nem o que fazer com as informações geradas. Exemplo: mapeamos os riscos, é daí?
Desde 2016 trabalho com gerenciamento de riscos no Serpro, sei que é possível mudar a cultura e melhorar a eficiência na administração pública, porém não é tarefa fácil, é quase que uma "catequização" diária, já passamos por muitas dificuldades, a saber: resistência da 1° linha de defesa, processos inexistentes ou desatualizados (dificultando o mapeamento dos riscos operacionais), falta de patrocínio da alta liderança e mais uma centena de suspiros....ufaaa. mas estamos amadurecendo, hoje, a empresa já entende que a gestão de riscos é muito mais do que cumprir uma lei, uma norma ou uma instrução normativa, que o correto gerenciamento de riscos permite ao órgão e aos gestores a visualização, de forma estruturada, dos eventos que podem interferir na consecução dos objetivos, e dessa forma, gerenciá-los.
O reflexo da internalização desse tema na empresa pode ser percebido pela evolução da participação do corpo funcional e gerencial em ações educativas (vide fotos do evento ocorrido em 6 de março de 2020). Segue também registro de órgãos que tem nos procurado para realizar benchmarking.
E é com essa a abordagem que apresento no material anexo, fazendo link entre controles internos x gerenciamento de riscos x objetivo, pois o controle não pode ser fim em si mesmo: https://docs.google.com/presentation/d/1-G051HR-MmFNMKfItpgQUSax1a-wVj930vO2yBEmvCk/edit#slide=id.g52d0e012f0_0_378
Coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.
Atenciosamente,