Aqui em Campinas estamos desenvolvendo o projeto JovemHacker, dição 2015 - http://jovemhacker.org/ - fiquei como instrutor do módulo de programação e orientador dos projetos finais. E de repetne, estava com 5 grupos de alunos, cada um querendo criar um jogo diferente como projeto final Há outros orientadores/monitores mas não são muito proeficientes em Python ou jogos. A solução? Criar um framework to handle then all!

Em desenvolvimento ativo neste momento, o "MapEngine" é um framework para desenvolvimento de jogos 2D complexos (tela com scroll, várias fazesm orientado a blocos) - cuja idéia é permitir a edição dos mapas das fases em editores de imagem normais, e um mínimo de codificação (de 1 a poucas dezenas de linhas) para cada tipode objeto com que há interação: o framework permite naturalmente jogos no estilo platformer (Mario, Alex Kid), side scrollers, mapas vistos de cima, tanto de ação quanto de RPG (adventure). 

A idéia da palestra é mostrar o mesmo em funcionamento,  o código minimo para jogos diferentes, e como as características de introspecção e O.O. do Python foram usadas para permitir isso,ter espaço para discutir algumas das idéias na mesa _e_ angariar novos colaboradores para o projeto :-)

Principal ponto fraco: o número de linhas para criar uma grande variedade de interação entre objetos é mínimo, mas exige um nível de programação e conhecimento de Python além do que pôde ser desenvolvido em 6 encontros do projeto - na verdade, exigem algum Python razoavlemente avançado. O que por outro lado, faz comq ue seja uma ferramenta bem legal para Pythonistas com algum jogo de cintura criarem seus próprios jogos. (ex.: 

(A propósito, eu mencionei que ele "está em desenvolviemento"?  Já é possível fazer bastante coisa, e espero que seja possível fazer ainda mais até o dia do encontro -

mas quem quiser olhar: http://github.com/jsbueno/mapengine

 def on_over(self, other):
     if isinstance(other, Hero):
         other.strength = 6
         other.events.add(Event(5 * FRAME_DELAY, "strength", 4))



PS. 

Nesta palestra falarei sobre os motivos e principais pontos que fizeram e/ou estão fazendo total diferença na minha tomada de decisão em aprender Python. Espero esta ser a primeira palestra de muitas.

Alguns, tais como: legibilidade de código, oportunidades de mercado, frameworks poderosos, etc...

Se você é iniciante, será legal para juntos nos empolgarmos ainda mais com a linguagem, e se você já programa há um tempo será de extrema importância para ressaltar ainda mais outros pontos interessantes e motivadores da linguagem.

Após uma conferência como a Python Brasil, é necessário um tempo para assimilar tudo o que acontece nesse meio tempo. Sendo que fiz parte da organização, ficou claro que alguns pontos foram sucesso, já outros pontos que gostaríamos que fossem bons e não deram muito certo. E tambgém temos as histórias que podemos contar pro resto da vida, e lições de vida que são importantíssimos para nosso desenvolvimento.

Desenvolvimento de APIs REST com framework EVE (http://python-eve.org/).

Esse framework utiliza o conceito de declaração de modelos de domínio que podem inclusive ser um Model SQLAlchemy (usando a extensão Eve-SQLAlchemy), para entregar automaticamente uma API REST CRUD completa e repleta de funcionalidades prontas com as melhores práticas.

Além disso é possível customizar a API globalmente ou por recursos a ser exposto, como por exemplo não ter autorização para as consultas GET ou ter uma classe de autorização por recursos, hooks de request, hooks de acesso a dados, etc.

A minha intenção é apresentar os recursos mais relevantes desse framework muito maduro para REST que possui uma abordagem muito interessante, incluindo integração nativa com MongoDB.

Nesta mini palestra mostrarei para os iniciantes  como podem utilizar  a linguagem python com foco na Web, a partir 

da abordagem de uso com Django, Wagtail , Debug de código utilizando PyCharm e Deployment.

Se você está iniciando em python e gostaria de entender mais o funcionamento , você está convidado a participar desta palestra.

O objetivo é compartilhar com vocês os diversos fatores que fizeram com que tomássemos a decisão de adotar Python como linguagem default na nossa empresa, mesmo ainda não sendo um Pythonista!

Um usuário do stackoverflow perguntou se era possível implementar a sintaxe "infix" da linguagem R em Python:

    df = df | select('one') | rename(one = 'new_one')

Em vez de:

    df = rename(select(df, 'one), one='new one')

Essa mini-palestra exibe uma possível solução, discute os métodos mágicos de um objeto Python que permitem sobrecarregar os operadores, e discute quando é idiomático faze-lo.