Quando iniciamos a jornada como pessoa desenvolvedora, temos infinitas possibilidades para explorar, desde as boas práticas de design de código a questões como criação de interfaces, integrações com serviços, etc. E, por mais que nos preparemos para tudo, acabamos deixando de lado questões mais humanas em prol de questões mais técnicas. No entanto, o fator humano gera grande impacto na qualidade do software gerado, seja a curto ou a longo prazo. E o processo de code review traz, indiretamente, esse assunto em pauta.

Nessa palestra, vamos discutir o code review, analisando como a forma como a comunicação pode afetar não só a qualidade do software mas também a interação entre as pessoas.

Há mais de 3 anos eu trabalho algumas horas por mês em uma aplicação Rails 3 como freelancer.

Essa palestra vai mostrar como foi fazer a migração de:

* Rails 3
* VPS (Linode)
* MongoDB + geolocation
* Gems internas
* Assets em disco local
* Necessidade do banco de prod para desenvolver (seed era muito complicado e nunca fizeram)
* Sistemas externos (Sparkey)
* Sistema de tradução com monkey patch baseado em queries no banco

Para:

* Rails 5 (talvez 6 em breve)
* Heroku
* Postgres + postgis
* Nenhuma gem interna
* Seed com dados necessários para desenvolvimento
* Assets no s3
* Traduções para 17 linguas em memória

Vou falar do que funcionou bem, o que funcionou mal, como convenci as pessoas de que a mudança era necessária, quanto tempo durou, e etc.

As comunidades na programação estão sempre ajudando novas pessoas a ocupar esses espaços, obter uma nova profissão. Você conhece alguém que recebeu ajuda das comunidades e virou programador? Você sabe o quão importante é o trabalho das comunidades? Você faz parte de alguma delas? Eu vou contar a minha história de iniciante na programação e você vai ver que não podemos ficar acomodados apenas vivendo nossas vidas e frequentando eventos, ser desenvolvedor também pode incluir a transformação de vidas. 

Já é automático. Quando se fala em OOP, normalmente nos lembramos de palavras soltas como: classes, herança, interfaces etc.

Mas se observarmos as definições iniciais, OO não é sobre isso essencialmente.

Nesta talk irei mostrar alguns insights e exemplos sobre como pensar os fundamentos de Orientação a Objetos.

(tempo: 25min)

Nesta palestra vou falar sobre o desenvolvimento de aplicações web com Rails API + ReactJS, como desenvolver interfaces baseadas em componentes, melhorando o carregamento e estruturação de projetos.

A palestra começará com uma aplicação simples no Rails usando o React para implementar o front end, implementando
uma listagem e edição simples para um modelo, usando componentes para modularizar a interface do usuário e facilitar a interação do Backend, abordando o desempenho na renderização de componentes e apresentando algumas ideias sobre como otimizar ainda mais o desempenho do front-end e como otimizar consultas no backend para dados complexos modelos.

Um papo sobre como estamos refatorando por aqui na Resultados Digitais, alguns fatores que nos auxiliam na tomada de decisão de quando refatorar determinado ponto e as consequências destas decisões.

Vamos falar um pouco sobre:

• O que é refatoração?


• Por que refatorar?


• Desafios para encaixar a tarefa “Refatorar...” no board


• Tomando a decisão em conjunto com o time


• Cuidados ao refatorar


• Esteja alinhado ao negócio

Tempo: 30 minutos

Nível técnico: Iniciante / Intermediário

Nessa talk vamos abordar sobre utilizar UUID para identificar registros através do Postgresql ou do Active Record ao invés de utilizarmos o Sequential ID que é padrão no Ruby on Rails. Vamos falar um pouco de como funciona o UUID, tipos de aplicações e as vantagens de utiliza-lo. Após tudo isso, vamos fazer um hands on simples implementando as duas abordagens, uma usando o Postgres e a outra usando os callbacks do ActiveRecord. 

Tempo: 40 minutos