Em 2010, aproximadamente ¼ da população brasileira possuía algum tipo deficiência. É bastante coisa quando você pensa que não estamos falando de algo entre centenas e sim milhares. Esse grupo de pessoas fazem parte dos 116 milhões de brasileiros que estão conectados na internet. Você já pensou como deve ser a experiência de navegação dessas pessoas que possuem algum tipo de deficiência? 

Descubra nesta talk elementos de HTML, ferramentas de desenvolvimento, técnicas de SEO e aplicações de conceitos de UX  que ajudam a melhorar a navegação dos usuários com deficiência.

Através de um desafio do Kaggle de ML, a ideia é desmistificar os principais conceitos sobre Inteligência Artificial e Machine Learning.

Callbacks do ActiveRecord são um dos recursos mais controversos da comunidade Ruby/Rails e são muitas vezes associados a sinônimo de manutenção custosa. Afinal, é possível reduzir sofrimento e fricção sem abrir mão dessa ~ferramenta afiada~? Nessa talk, eu pretendo explorar o que faz esse tema ser tão polêmico, alguns cenários em que callbacks podem ser um recurso valoroso e, principalmente: o que eles tem a nos dizer sobre design de software.

O Sequel é um ORM's completo, flexível e extremamente divertido! Seu sistema de extensões e plugins permite a inclusão de funcionalidades extras de forma rápida e indolor! Mas, como fazer sua própria extensão?

Nessa talk vou mostrar um pouco do mundo do Sequel, seus principais pontos fortes, e como você pode desenvolver uma extensão de forma simples com o sistema de plugins que ele disponibiliza.

Nunca mais execute um "SELECT *" sem consequências! :P

Ainda hoje, muitos desenvolvedores experientes sentem dificuldades em modelar sistemas. Decoram catálogos de padrões  de projetos e receitas para design  de sistemas  e muitas das vezes causam over engineering e anti-patterns. Precisamos voltar ao início e reaprender (ou aprender)  princípios básicos de OO para que possamos criar módulos reutilizáveis com simplicidade e elegância.

O objetivo dessa apresentação é demonstrar alguns princípios básicos de design orientado a objetos e provar que OO  não é um bicho de sete cabeças.

A Técnica Pomodoro é um método de gerenciamento de tempo desenvolvido por Francesco Cirillo no final dos anos 1980. A técnica consiste na utilização de um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos, separados por breves intervalos. (Wikipedia)

Já faz um tempo que utilizo o pomodoro para gerenciar os tempos de ataque às demandas pessoais e profissionais.
Sinto uma satisfação gigantesca ao ver o tanto de coisa que consigo fazer quando estou completamente focado, mesmo nesse tempo tão limitado.
É surpreendente uma técnica tão simples ajudar tanto as pessoas.

Mas nessa talk o foco é outro! Quero compartilhar com vocês uma experiência muito boa que tive Pomodorando em dupla, e explicar como a técnica nos ajudou a reduzir a cerimônia de planning e a resolver com eficiência as surpresas que apareciam no desenvolvimento.

Por muitas vezes tive dificuldade ao escolher uma tecnologia pois sempre havia uma preocupação de se utilizar a mais "famosa", por achar que era a melhor escolha.

Porém eu comecei a me questionar se realmente aquela tecnologia era a melhor escolha para o meu projeto, e se eu iria utilizar tudo ou uma parte considerável dessa ferramenta, e na maioria das vezes, não utilizava!

 A ideia dessa palestra é mostrar, com o auxílio de alguns exemplos, que algumas funcionalidades que desenvolvemos não precisam necessariamente de um framework/biblioteca, mas sim umas boas 3 linhas de código.

Ou seja, reinventar a roda!

Chatbots estão em alta e muitas empresas utilizam esses recursos como uma forma de atender seus clientes por meio de redes sociais e aplicativos de chat.

Mas será que não podemos fugir um pouco dessa complexidade e construir bots mais simples e especializados em realizar tarefas maçantes para nós?

Nessa talk, vamos criar um setup básico de um chatbot fazê-lo consumir API’s externas de serviços simples e enviar as respostas para o usuário através do Telegram.

O foco da palestra são pessoas curiosas! Independente do nível de conhecimento em Ruby :D